992 resultados para Manejo de pastagem


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Objetiva-se neste texto discutir a importância do manejo responsável, racional e eficiente da pastagem como forma de elevar a atividade pecuária de um patamar amador, para um patamar profissional, ou seja, transformar a produção animal a pasto, independentemente da grandeza do empreendimento pecuário, em uma atividade de cunho empresarial.

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A introdução de leguminosas em pastagens de gramíneas apresenta numerosas vantagens. O objetivo desta tese foi quantificar as vantagens nutricionais para vacas leiteiras de pastagens em associação azevém perene/trevo branco (T) em relação ao azevém perene singular (R) em função do manejo adotado no pastejo. Num primeiro experimento, os dois tipos de pastagem foram comparados com duas idades de rebrotação (19 e 35 dias) na mesma oferta de forragem (12 kg de MS/vaca/dia acima de 5 cm). Num segundo experimento, os dois tipos de pastagem foram comparados em duas ofertas de forragem (20 e 35 kg de MS/vaca/dia em nível de solo) com 31 dias de rebrotação. A introdução do trevo permitiu aumentar significativamente a ingestão e a produção leiteira no experimento 1. Por outro lado, ela diminuiu ligeiramente a ingestão e a produção leiteira no experimento 2, em razão das alturas iniciais e residuais muito baixas das pastagens T. Os efeitos não variaram nem com a idade de rebrotação (experimento 1), nem com a oferta de forragem (experimento 2). O valor energético (digestibilidade MO) e o valor proteico real (fluxo duodenal de N/kg MO digestível ingerida) da forragem variou pouco entre as pastagens T e R. Em conclusão, se a introdução do trevo pode aumentar fortemente a ingestão de vacas em pastejo, a amplitude desse efeito depende em muito do estado inicial das pastagens e da metodologia utilizada para definir a oferta de forragem.

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O experimento foi conduzido na EEA-UFRGS de 12/12/2000 a 19/03/2001, em pastagem de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke) manejada em diferentes alturas. O delineamento foi o completamente casualizado com quatro tratamentos (10, 20, 30 e 40 cm de altura de manejo) e quatro repetições. Os animais “testers” foram 12 cordeiros inteiros por repetição, mantidos em pastejo contínuo com lotação variável. As alturas foram mensuradas através de uma régua (sward stick). Avaliou-se parâmetros de caracterização da pastagem, desempenho individual dos animais e ganho de peso vivo por área, bem como parâmetros da carcaça. O comportamento ingestivo foi determinado através do registro do tempo de pastejo, ruminação e descanso e a taxa de bocados de quatro cordeiros Ile de France por unidade experimental. As taxas de acúmulo de MS foram estimadas por gaiolas de exclusão. Amostras de 0,25 m2 foram cortadas para estimar a massa de forragem e seus respectivos componentes. As alturas de manejo da pastagem afetaram a sua produtividade, bem como a sua estrutura, o que influenciou diretamente o comportamento ingestivo e o desempenho dos animais. Os modelos de resposta indicaram que pode-se obter um ganho máximo de 609,3 kg de PV/ha manejando a pastagem na altura média de 29,2 cm e um ganho individual máximo de 121,7 g/dia na pastagem com 33,3 cm de altura. O efeito observado das alturas no desempenho dos animais também se reproduziu em suas carcaças.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurício Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortência Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; José Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; José Marcelino Sobrinho (in memorian); José Marques da Silva, CNPGC; José Raul Valério, CNPGC; Leônidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cláudio Motta Macedo, CNPGC; Maria José D´Ávila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosângela Maria Simeão Resende; Roza Maria Shunke. Histórico e descrição da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixação biológica de nitrogênio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptação ao clima. Exigência de solo e adubação. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da área para semeadura. Preparo mínimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consórcio. Manejo da pastagem visando à persistência do consórcio. Pragas. Doenças. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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A desfolhação e o pisoteio animal podem afetar a cobertura vegetal e alterar a dinâmica do calcário no solo. Este trabalho estudou um sistema de integração lavoura-pecuária com níveis de biomassa de pastagem e seu reflexo sobre o solo, o desenvolvimento da soja e a dinâmica da correção da acidez a partir da superfície do solo. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho, em uma pastagem de aveia preta + azevém manejada sob diferentes alturas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro tratamentos (10, 20, 30 e 40 cm de altura de manejo) e três repetições. Utilizou-se terneiros jovens em pastejo contínuo, com lotação variável, em dois períodos de pastejo (2001 e 2002). No final do primeiro período aplicou-se 4,5 Mg ha-1 de calcário na área, implantando-se a cultura da soja. As alturas da pastagem afetaram a massa de forragem e o desempenho dos animais. Na média dos dois anos, maiores rendimentos individuais e por área foram obtidos com pastagem manejada nas alturas médias de 25 e 10 cm, respectivamente. Após o pastejo, somente no manejo a 10 cm a densidade e a macroporosidade do solo atingiram valores que podem limitar o desenvolvimento da soja na camada de 0-2,5 cm. Efeitos sobre os atributos químicos manifestaram-se até 5 cm de profundidade, cinco meses após a calagem, avançando com o tempo, independentemente da condição anterior de pastejo. A população de plantas e o rendimento da soja diminuíram com a redução da altura de manejo da pastagem. Houve equivalência de rendimento econômico entre todos os tratamentos, sendo a diminuição do rendimento de soja, em situação de alta intensidade de pastejo, compensada pelo aumento do rendimento animal por unidade de área. O rendimento de soja na área sem pastejo foi similar àquele obtido em áreas com intensidade de pastejo leve.

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A pesquisa foi instalada no Setor de Forragicultura da FCAV/UNESP-Jaboticabal, objetivando avaliar a composição química e a digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) do híbrido de Sorgo-sudão cv. AG 2501C, no outono e inverno. O manejo da pastagem foi conduzido simulando o sistema de lotação intermitente. O experimento foi desenvolvido de março a setembro de 2002. A forrageira foi submetida a nove tratamentos: três níveis de nitrogênio (100, 200 e 300 kg de N/ha) e três níveis de potássio (0, 80 e 160 kg de K2O/ha), em delineamento experimental em blocos casualizados e parcelas subdivididas. A adubação nitrogenada e potássica não foram significativas para a DIVMO. O nitrogênio influenciou a proteína bruta (PB) com valores de 15,1; 16,4 e 15,7 %, a fibra em detergente neutro (FDN) com valores de 65,3; 65,8 e 64,5% e fibra em detergente ácido (FDA) com 35,5; 37,8 e 39,6% para 100; 200 e 300 kg N/ha. O potássio aumentou significativamente a lignina das plantas. O melhor nível obtido foi 100 kg/ha de nitrogênio, sem potássio.

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O experimento foi conduzido na FCAV - Campus de Jaboticabal, no período de inverno-primavera-verão de 2001-2002, com o objetivo de determinar o fracionamento de compostos nitrogenados e de carboidratos do Tifton 85 (Cynodon nlemfuensis Vanderyst x Cynodon dactylon (L.) Pers), exclusivo ou sobressemeado com forrageiras anuais de inverno. Os tratamentos testados foram: aveia preta (Avena strigosa Schreb); aveia amarela (Avena byzantina C. Koch); triticale (X Triticosecale Wittmack); aveia preta + aveia amarela; aveia preta + triticale; aveia amarela + triticale; aveia preta + aveia amarela + triticale, sobressemeados sobre Tifton 85 e, sem consorciação (testemunha). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos ao acaso, com três repetições. O corte das forrageiras foi realizado a 20 cm de altura (presença de forrageiras de inverno) e 10 cm de altura (ausência das forrageiras de inverno). Foram determinados os teores de proteína bruta, carboidratos totais, e o fracionamento dos compostos nitrogenados e de carboidratos. Houve redução nos teores dos compostos químicos das espécies de forrageiras de inverno e no Tifton 85 ao longo dos períodos de avaliações. Os conteúdos de compostos nitrogenados e de carboidratos apresentaram grande variação durante os períodos avaliados, relacionando com as características morfológicas das espécies de gramineas e com a composição botânica das pastagens.

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As pastagens cultivadas do Cerrado brasileiro são responsáveis pela metade da produtividade da carne bovina destinada à alimentação da população, enquanto as culturas agrícolas o são pela terça parte de sua produtividade de grãos, desempenhando importante papel econômico-financeiro para o país. Dessa forma, no ano agrícola 2005/2006, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - FEIS/UNESP, foram estudadas a variabilidade e a dependência espacial entre atributos físicos do solo e a produtividade da soja, quando rotacionados após a pastagem degradada com Brachiaria, sobre um Latossolo Vermelho distroférrico. Também foram estudadas correlações lineares e espaciais entre esses atributos, apurando condições que proporcionassem aumento da produtividade agrícola. Para isso, na área com a referida pastagem instalou-se uma malha contendo 124 pontos amostrais, com espaçamentos de 10,0 x 10,0 e de 5,0 x 5,0 m entre eles, numa área total de 7.500 m². Dos pontos de vista linear e espacial, a elevada produtividade de grãos de soja pode ser explicada em razão do número de grãos por planta e da macroporosidade do solo. A alta variabilidade obtida na maioria dos atributos do solo denotou que a integração lavoura-pecuária é um sistema que proporciona heterogeneidade do ambiente físico do solo.

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A pesquisa foi instalada no Setor de Forragicultura da FCAV/UNESP-Jaboticabal, para avaliar o híbrido de sorgo-sudão AG 2501C no outono e inverno. O manejo da pastagem foi conduzido, simulando o sistema de lotação intermitente. O experimento foi desenvolvido de março a setembro de 2002. A forrageira foi submetida a nove tratamentos: três doses de N (100, 200 e 300 kg/ha) e três doses de K (0, 80 e 160 kg/ha de K2O), em delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições em esquema de parcelas subdivididas. As características estudadas foram massas, secas, inicial de planta inteira, folha e colmo e massa seca residual; relação lâmina/colmo; índice de área foliar (IAF); interceptação da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e coeficiente de extinção luminosa. Os tratamentos não influenciaram a massa seca inicial (MSI) e residual (MSR) da planta inteira, folha e colmo e massa seca residual. Os resultados médios para MSI, MSR, folha e colmo foram 2801,2; 964,7; 1462,8 e 1085,2 kg/ha de MS, por ciclo de pastejo, respectivamente. Houve redução da relação lâmina/colmo e da porcentagem de folhas, enquanto a porcentagem de colmos aumentou. Houve interação entre N e K para IAF, interceptação de luz e coeficiente de extinção.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The aim of this study was to evaluate the crossbred sheep Santa Ines response to natural infections by gastrointestinal nematodes in Panicum maximum cv. pastures Massai at different times of grazing. For this it was used 36 crossbred sheep Santa Inês, divided into four groups and randomly distributed in massai-grass pickets naturally infected by gastrointestinal nematodes. In the period from October 2013 to May 2014, the animals were weekly monitored for hematology tests (packed cell volume) and parasitological (egg counts per gram of feces and fecal culture) in order to monitor the level of infection of sheep and they were assessed for weight, body condition score and staining ocular mucosa by FAMACHA© method. Furthermore infective larvae was recovery from pasture in times of pre-and post-grazing pasture. At 35 kg body weight, the animals were slaughtered and necropsied to collect the contents of the abomasum and small and large intestines to recover the adult parasites, carrying out the count and identification. The animals on pasture with a height of 40 cm pre-grazing obtained low nematode eggs in feces (1608 eggs / g) and 33 cm those in pre-grazing the highest average (2,539 eggs / g). The animals in different groups showed mean values of packed cell volume less than 23% (P> 0.05). Regarding to FAMACHA, the animals belonging to the groups 40 and 50 cm pre-grazing remained over 50% of individuals between FAMACHA 1 and 2 , and those to 33 and 45 cm pre-grazing showed mostly between FAMACHA 3, 4 and 5 (69.06% and 58.93%, respectively). In the culture of larvae in feces and recovery of pasture larvae before and after grazing the following genera were found, in order of prevalence: Haemonchus, Trichostrongylus, Oesophagostomum and Strongyloides. The pasture with 33 cm of pre-grazing provided the highest number of larvae recovered both in the pre and post-grazing (1,081 and 715 L3 / 100 g of green matter, respectively). Among the different groups, the sheep had an average weight of between 23 and 26 kg and variation between the body 1 and 3 scores with scores greater frequency of 1.5 to 2.It can be observed that the animals kept at different times of grazing got different answers on the parasite load. Animals kept in 40 cm pre-grazing expressed a satisfactory answer than the other groups (33, 45 and 50 cm), best supporting the action of endoparasites. Moreover, this same height, was recovered fewer infective larvae on pasture in pre and post-grazing.